Sempre escravo da razão
Sem pulso, sem batida
Uma seca constrição
De tristeza, de ferida
Sem pulso, sem batida
Nessa circulação
De tristeza, de ferida
Não há sangue, nem vazão
Nessa circulação
Não tem átrio, nem ventrículo
Não há sangue, nem vazão
Há um coração ridículo
Não tem átrio, nem ventrículo
Há vazio de emoção
Há um coração ridículo
Sempre escravo da razão
Sem pulso, sem batida
Uma seca constrição
De tristeza, de ferida
Sem pulso, sem batida
Nessa circulação
De tristeza, de ferida
Não há sangue, nem vazão
Nessa circulação
Não tem átrio, nem ventrículo
Não há sangue, nem vazão
Há um coração ridículo
Não tem átrio, nem ventrículo
Há vazio de emoção
Há um coração ridículo
Sempre escravo da razão
Um comentário:
Que feio, hein?
Roubando os textos de Alê...
Não se fazem mais amigos como antigamente... TSC-TSC.
Vou dizer a ela, viu?
KKKKKKKKKKKK
Lindo!
Xero, te adoro!
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